sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Novo recurso do Google informa trajeto de ônibus em BH e em SP.

da Folha de S.Paulo

Entrou no ar ontem, em fase de testes, um serviço de busca automática de trajetos para quem se desloca usando transporte público em São Paulo e Belo Horizonte, criado pelo Google, na internet.

Além das opções de caminhos a pé e de carro, que já eram oferecidas, o usuário poderá listar alternativas de rotas usando ônibus, metrô e trem (o último só em São Paulo), em combinações diversas e com estimativas de tempo de duração da viagem e do horário dos coletivos.

O serviço é fruto de parcerias entre a empresa e as gestoras dos serviços de transporte nas duas capitais. Segundo a assessoria do Google, as parcerias não envolvem dinheiro.

O serviço terá dados da SPTrans e da BHTrans, gestoras dos ônibus das duas cidades. Incluirá também informações enviadas pela EMTU (gestora dos ônibus da região metropolitana de São Paulo) --segundo a EMTU, estarão disponíveis as 13 linhas do corredor ABD (São Paulo, Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá).

A previsão é que as linhas de Osasco e Guarulhos (Grande SP) sejam incluídas em janeiro, e até o final de 2009 as regiões metropolitanas de Campinas (19 municípios) e Baixada Santista (nove).

Lançado ontem, o serviço foi disponibilizado inicialmente para apenas 1% dos usuários, escolhidos aleatoriamente ao acessarem o site de mapas do Google. Eles serão uma espécie de "cobaia" do serviço, que deverá atingir 100% dos usuários até a próxima semana, segundo a assessoria do Google.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nova lei de call center entra em vigor, mas não para todas as empresas

01/12 - 07:15 - Lecticia Maggi, repórter Último Segundo

O empurra-empurra entre atendentes e as esperas intermináveis a que os consumidores estão sujeitos quando entram em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) acabaram. Pelo menos isso é o que determina o Decreto nº 6.523, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 31 de julho, e que entra em vigor nesta segunda-feira em todo o Brasil. As empresas que descumprirem a Lei podem receber multas de R$200 a R$3 milhões. A má notícia é que nem todas são obrigadas a cumprir, já que elas valem apenas para aquelas que têm serviços regulados pelo governo.

Entre as que estão incluídas, destacam-se as empresas de energia elétrica, planos de saúde, telefonia móvel e fixa, TV a cabo, transporte aéreo e rodoviário e instituições financeiras fiscalizadas pelo Banco Central. “Só devem obediência ao decreto aquelas que prestam serviço público através de concessão”, explica Marcos Diegues, assessor jurídico do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). “A nossa expectativa é que as empresas que têm provocado mais problemas acompanhem este bom exemplo e desenvolvam medidas que objetivem melhoras no atendimento”, completa, explicando, porém, que no momento não há nenhuma medida legal que obrigue esta mudança.

De acordo com o decreto, a partir de hoje, as empresas de serviços regulados devem ter no primeiro menu eletrônico a opção de contato direto com o atendente e o tempo máximo para que isso aconteça é de um minuto. As opções de reclamação e cancelamento também devem estar no primeiro menu e, nestes casos, está proibida a transferência de ligação entre os funcionários.

Todos devem estar aptos para executar essas funções. O SAC deve estar disponível também, ininterruptamente, durante 24h por dia e sete dias por semana. “A idéia do decreto é que quando você quer adquirir um produto, comprar uma passagem de avião, por exemplo, as empresas disponibilizam um canal 24h. As mesmas formas para efetuar a contratação tem que estar disponíveis no pós-venda”, afirma Andréa Sanchez, diretora de programas especiais do PROCON de São Paulo.

Para atender aos casos específicos, o ministro da Justiça, Tarso Genro, publicou a portaria 2.014, no dia 13 de outubro, que exclui empresas áreas de transporte não regular e TVs a cabo com até 50 mil assinantes da obrigação do serviço ininterrupto.

Conforme a portaria, para os serviços financeiros o tempo máximo de espera para o atendimento é de até 45 segundos. No entanto, nas segundas-feiras, nos dias que antecedem e sucedem os feriados e no 5º dia útil de cada mês o tempo sobe para até 2 minutos.

O que fazer
Para evitar problemas na hora de fazer uma possível reclamação, a especialista do PROCON Andréa Sanchez aconselha os consumidores para, assim que entrarem em contato com o SAC, antes de fazerem a solicitação, pedirem o número do protocolo da ligação.
O consumidor também tem o direito de exigir que a empresa mande por e-mail ou carta a transcrição da conversa, já que elas são obrigadas a manter esta gravação por 90 dias e o registro por dois anos. Segundo o advogado tributarista Paulo Morais, este é um dos pontos positivos do decreto, já que permite também às empresas se defenderem de acusações falsas. “É uma prova que têm”, afirma.

Morais explica que mesmo sem o protocolo é possível fazer a reclamação, basta o consumidor ter anotado o dia e a hora em que entrou em contato com o SAC e, se possível, o nome do atendente. Com os dados em mãos, o primeiro passo quando se sentir lesado é procurar um órgão de defesa do consumidor, como o PROCON. “A denúncia tem que ser feita pessoalmente e o ideal é que seja o mais rápido possível”, disse.

Outra possibilidade é registrar a queixa na agência reguladora do serviço prestado, por exemplo Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Se mesmo assim o consumidor se sentir prejudicado, Morais explica que ele pode entrar com uma ação judicial para buscar a reparação do eventual dano. As ações que envolvam valores de até 20 salários-mínimos podem ser feitas no Juizado Especial Cível, sem a necessidade de um advogado.

Quem pune
A fiscalização das empresas será realizada pelos órgãos de defesa do consumidor e pelas agências reguladoras. As associações civis, como o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) podem registrar a queixa, mas não têm o poder de autuar e multar as empresas. “Eles só fazem o encaminhamento da denúncia”, explica Morais.

Ao contrário do que se imagina, Andréa acredita que o PROCON não irá ficar sobrecarregado de reclamações. “A demanda deve ser menor porque hoje acabamos resolvendo trabalho que é do SAC. E grande parte deles são solucionados por um simples contato do órgão com a empresa”, afirmou. O valor da multa da empresa vai depender do número e gravidade das infrações e pode variar de R$200 a R$ 3 milhões.

Procurada, a Anatel disse que no momento da denúncia irá avaliar três pontos principais: acessibilidade e qualidade do atendimento, acompanhamento e resolução das demandas, solicitação e cancelamento de serviços. No entanto, no entender do advogado Morais, a fiscalização não deve ser tão simples. “O que me preocupa é se os órgãos que vão receber as defesas das empresas autuadas vão ter vão ter capacidade de dar resposta”.

Segundo ele o volume de denúncias pode deixar o consumidor com “a falsa impressão de que a lei não está sendo aplicada”. “A grande dúvida não é a lei, ela é muito boa, e sim como a estrutura brasileria irá responder a isso”, afirmou.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Corporativo - Geração Y vai dominar força de trabalho

Geração Y vai dominar força de trabalho

por Roberta Prescott



Em entrevista, Don Tapscott adianta as dificuldades que as empresas vão enfrentar para conciliar suas necessidades com as dos jovens



Dinâmica e imersa em tecnologia, a nova geração de profissionais, chamada geração Y, representa um desafio para a TI das empresas. Atender aos anseios destes jovens sem comprometer a segurança e as políticas das companhias é um problema que cabe aos CIOs solucionar.

Em entrevista exclusiva à InformationWeek Brasil e IT Web, Don Tapscott, diretor da New Paradigm e co-autor de Wikinomics e de outros dez livros, desenha como estes jovens mudam o ambiente de trabalho das companhias.



InformationWeek Brasil - Como você define a geração Y (ou net)?
Don Tapscott - Nascidos entre 1977 e 1997, a geração net é a primeira leva de jovens totalmente imersa na interatividade, hiperestimulação e ambiente digital. Globalmente, eles representam um quarto da população do mundo e daqui a pouco vão dominar a força de trabalho, consumo e política.



IWB - Como estes jovens vão mudar a maneira que as companhias trabalham?Tapscott - Eles têm a expectativa de um ambiente de trabalho inovador, com flexibilidade de horário, mobilidade e um processo de tomada de decisão muito ágil. Eles ficarão frustrados se encontrarem um ambiente de controles rígidos e que os digam como é melhor que eles façam o trabalho deles. O velho modelo de "recrutar, gerenciar e manter" os empregados não funciona mais.



IWB - Qual é o impacto da entrada desta geração para a TI das companhias?Tapscott - Muito grande. Esta geração nasceu em bits e está completamente confortável com tecnologia. Eles querem o estado da arte da tecnologia e de ferramentas de colaboração, tais como wikis e mensagens instantâneas, que os ajudam para trabalhar. Quando convém, eles anseiam por trabalhar desde outras localidades, em casa, por exemplo, e esperam que as tecnologias estejam disponíveis nestas localizações remotas.



IWB - Qual tipo de novos valores a geração Y traz para as companhias?
Tapscott - Os jovens pensam e se relacionam de forma diferente, e estão dispostos a trabalhar em um ambiente de constantes mudanças. Ainda que os integrantes da geração net sejam confidentes, criativos, independentes e tenham mente aberta, eles tendem a ser um grande desafio para gerenciar. Eles demandam novas oportunidades para aprender e responsabilidade, querem feedbacks instantâneos, primam por balancear a vida profissional e pessoal e anseiam por relacionamentos fortes no ambiente de trabalho. Por isto, as companhias precisam alterar sua cultura de gestão destes jovens, sem, no entanto, perder o respeito com as necessidades dos outros funcionários. Se cultivado propriamente, esta geração traz vantagens para organização no que se refere à inovação e competitividade.



IWB - Nos Estados Unidos já é nítido o impacto desta geração nas companhias?Tapscott - Sim, os representantes mais velhos da geração net estão agora com uns 31 anos de idade e já impactaram bastante em como as companhias operam. O CEO da Deloitte me disse que a leva atual de jovens recrutados são os mais produtivos da história da organização. As empresas que não saciarem as necessidades desta geração verão seus novos empregados se frustrarem e saírem



IWB - Na sua opinião, estas mudanças ocorrem da mesma maneira ao redor do mundo? Quais seriam as diferenças entre os países?
Tapscott - Sim, tenho visto. Como parte do meu novo livro, Grown Up Digital, nós pesquisamos milhares de jovens de 12 países ao redor do mundo. Existem diferenças regionais na abordagem do trabalho. Por exemplo, os jovens primam pela liberdade. Na América do Norte, liberdade geralmente significa fazer o próprio horário e trabalhar de casa sempre que puderem. Já em economias emergentes, pelo contrário, significa trocar de empresa rapidamente e facilmente. Isto, claro, é um desafio para os empregadores, especialmente desde que a geração net na Índia e China pode praticamente dobrar seu salário apenas após iniciar a carreira em uma organização multinacional.



FONTE: InformationWeek Brasil

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Marketing: Brasileiro está receptivo ao Mobile Marketing

Brasileiro está receptivo ao Mobile Marketing

Estudo feito pela MMA Latam apontou que usuários estão altamente interessados nesse tipo de publicidade

Mariana Ditolvo

Instaurada na América Latina em junho desse ano, a Mobile Marketing Association (MMA) acaba de divulgar os resultados do primeiro estudo focado no perfil dos usuários de telefones celulares do continente. Realizada entre internautas do Brasil, México e Argentina, a pesquisa ouviu 1,3 mil pessoas - 437 no Brasil - e apontou a região como um forte mercado para o desenvolvimento da comunicação entre marcas e consumidores utilizando a plataforma móvel.

No que diz respeito ao perfil dos brasileiros entrevistados, o levantamento mostra que o recurso mais valorizado na hora de adquirir um equipamento ainda é a câmera fotográfica embarcada com 89% seguida pelos fones de ouvido sem fio e tecnologia Bluetooth com 85%. "A procura do brasileiro pela conectividade via Bluetooth surpreendeu bastante e mostra que o mercado deve olhar com mais atenção para as campanhas que envolvam esse recurso. Até então não se sabia se esse tipo de ação era bem-vinda, mas a pesquisa mostrou que vale a pena trabalhar em cima deste formato", acredita Terence Reis, diretor gerente da MMA para a América Latina.

De forma geral, os dados mostram que o brasileiro está bastante receptivo ao mobile marketing, uma vez que 74% mostraram interesse alto ou moderado em receber esse tipo de publicidade e 72% se disseram dispostos a integrarem as listas de permissão das operadoras (Opt-in). Do total entrevistado, 17% afirmaram já terem tido algum contato com a publicidade móvel.

Quando questionados sobre os tipos de publicidade desejados, os pesquisados escalonaram em primeiro lugar o recebimento de mensagens com alertas de ofertas, mensagens com ações de relacionamento pós-compra de produtos e serviços, sorteios e mensagens baseadas em serviços de localização. "Entre os brasileiros, as formas de publicidade móvel que registraram menos interesse foram as que incluem votações e anúncios puros. Comparado com Argentina e México, o interesse por cupons promocionais se mostrou menor", comenta Reis.

O acesso à internet móvel - outro elemento analisado - ainda se mostra embrionário mesmo entre os mais jovens, que ainda consideram altos os custos de pacotes de dados praticados pelas operadoras. No Brasil, 24% disseram utilizar o recurso, sendo que apenas 6% o fazem diariamente. "Estes números mostram que o uso da internet móvel tem potencial, mas ainda deve conseguir maior penetração para se desenvolver como espaço publicitário diferenciado e eficiente", prevê o diretor.

Segundo Reis, o Brasil foi o país que apresentou as melhores perspectivas para o desenvolvimento do canal na América Latina tanto em razão do tamanho do mercado e da receptividade da população às novas tecnologias quanto pelo histórico de investimentos publicitários. Com o estudo em mãos, a MMA Latam agora tem a missão de começar a balizar o mercado de forma a estabelecer os formatos e regulamentar o uso da mídia. "Hoje temos um cenário em que os mundos mobile e publicitário ainda não entendem um ao outro. Os resultados agora serão devidamente traduzidos para os dois mundos o que facilitará o entendimento e desenvolvimento das ações", pretende.

FONTE: Meio&Mensagem

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Cenário Econômico - Brasil ganha destaque dentro do Bric, dizem analistas

Brasil ganha destaque dentro do Bric, dizem analistas

O furacão da crise financeira global não vai ser tão devastador para o Bric - grupo formado pelas economias emergentes de Brasil, Rússia, Índia e China. Analistas brasileiros e americanos apostam que os quatro vão continuar crescendo, na contramão da recessão mundial. Neste cenário, o Brasil lidera, ao lado da China, as previsões otimistas, lastreado por um conjunto de fatores estruturais, no qual o sistema bancário tem destaque. À Rússia, coube a liderança no ranking de vulnerabilidade.

"A crise mostra que o sistema financeiro é vital e deveria ser balizado pelo acordo da Basiléia. Entre os Bric, o Brasil é o único que segue a cartilha", disse Ernesto Lozardo, professor de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) e autor do livro Globalização: a certeza imprevisível das nações.


O Basiléia II é o acordo que regula em mais de 100 países a gestão do risco bancário. A regulação foca a prevenção de uma crise bancária internacional, através da fiscalização do lastro nas ações de risco. Justamente o elemento que poderia ter evitado a crise mundial, detonada pelos subprimes nos Estados Unidos.
"A principal âncora do nosso desenvolvimento é o sistema financeiro estável e sólido. Ele fará o Brasil se sair melhor na crise. Os bancos brasileiros estão capitalizados e são confiáveis. Esta credibilidade é dada pelo Banco Central que faz correções rápidas, fiscalizando a liquidez e o grau de risco dos bancos" disse Lozardo, acrescentando que o País é o único com metas para a inflação e ações interbancárias.

Nem a China, com quem o Brasil divide a melhor posição diante da crise, dispõe de tal eficiência. "O sistema bancário da China ainda é arcaico se comparado com o nosso", disse Rodrigo Maciel, secretário-executivo do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC).

Mas, se os chineses só têm cartões de crédito há três anos, exibem reservas estrangeiras incomparáveis. O Brasil dispõe de US$ 208 bilhões, a China de US$ 2 trilhões. "A China é a base sólida que os Bric têm para reduzir o impacto da crise e continuar garantindo o crescimento mundial", disse Maciel.



Crescimento mundial
Em 2007, os quatro países representavam 30% da economia mundial e foram responsáveis por quase metade do crescimento global, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os Bric avançam assim no rumo da profecia de Jim O'Neill, economista-chefe do Goldman Sachs, que criou o termo e previu que o grupo seria a maior economia do mundo até 2050. Em artigo recente, O'Neill disse que a demanda dos Bric pode compensar a desaceleração americana. Mesmo analistas como Paul Krugman, que consideram uma estupidez o agrupamento estabelecido por O'Neill, admitem que a maior parte do crescimento econômico mundial vem dos emergentes.

FONTE: http://www.fgv.br/

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Sete grandes idéias de tecnologia que fracassaram na realidade

Sete grandes idéias de tecnologia que fracassaram na realidade

Mesmo brilhantes, algumas idéias de tecnologia não conseguiram decolar. Confira sete exemplos marcantes.

Às vezes, uma idéia relacionada a tecnologia é boa demais para ser verdade. Teclado flexível, eleição pela internet e filmes no smart phone são alguns exemplos. Apesar de estarem evoluindo, estes conceitos continuam “quebrados”.

Confira, nessa reportagem especial preparada pelo Computerworld dos Estados Unidos, sete grandes idéias que não conseguiram virar realidade. Pelo menos por enquanto.

1. PCs ultracompactos - Ultramobile PCs (UMPC), mobile information devices (MID) ou subnotebooks, são quase indistinguíveis de um bom smart phone. O BlackBerry 8820, por exemplo, com GPS embutido e cliente de e-mail, é um dispositivo melhor do que o Samsung Q1 Ultra.

O Apple iPhone é um computador mais inteligente, empolgante e utilizável do que praticamente qualquer MID, como o novo protótipo da Toshiba. E o OQO tem mais potência do que um UMPC comum, mas a tela é igualmente pequena.

2. Internet via satélite - O maior problema com os provedores de internet via satélite é a política de uso aceitável (PUA) que adotam. Ela penaliza os usuários que fazem muitos downloads ao reduzir sua velocidade a quase nada e, depois, acrescentar velocidade lentamente em um período de 24 horas. É o que fazem a provedoras norte-americanas WildBlue e a HughesNet.

Como a internet não se destina mais só a e-mail e simples navegação, há provedores de internet, tais como Charter Communications e Qwest, que não reduzem a velocidade. Outros, incluindo a Comcast, talvez usem técnicas de “gerenciamento de rede”, mas não são tão agressivos quanto os provedores via satélite. Se a tecnologia e a velocidade melhorarem, poderá ser uma opção sólida.

3. Gerenciadores de contatos - Há outros métodos com os quais gasta-se menos tempo. Por exemplo, buscar nomes e endereços no Gmail.com. Para enviar um novo e-mail, basta digitar uma parte de um nome para obter o endereço completo. Para nomes que não estão contidos ali, há catálogos de endereços online como o YellowPages.com ou LinkedIn.com.

Entretanto, um bom gerenciador de contatos poderia funcionar como o iPhone. Ele veria o número de telefone em um e-mail e permitiria clicar com o botão direito do mouse e acrescentar o nome e o número de telefone a um banco de dados automaticamente no Gmail. O banco de dados seria inteligente o suficiente para saber se um número de telefone já está associado a um nome existente e removeria duplicatas automaticamente. Alguns gerenciadores de contatos chegam perto, como o Now Up-to-Date & Contact, mas ainda envolvem processos manuais.

4. Adaptadores de streaming digital - Apesar de terem nomes diferentes como Apple TV, Netgear Digital Entertainer e Sonos, todos fazem a mesma coisa: transferem música, vídeo e fotos do PC no escritório para a HDTV na sala de estar. Eles se destinam a resolver um dilema: um PC simplesmente não funciona como uma televisão.

O teclado e o mouse foram concebidos para uma mesa, não um sofá. Estes adaptadores acrescentam mais um appliance a um centro de entretenimento já superlotado de DVRs e consoles de games.

A solução? Colocá-lo na própria televisão. A Hewlett-Packard deu o pontapé inicial com o MediaSmart TV, mas funcionaria melhor como um recurso padrão, mais aberto – não apenas baseado no Windows Media Extender, mas suportando qualquer formato de mídia sobre Wi-Fi.

5. Vídeo no telefone - Uma tela de telefone é pequena demais para vídeo e até o iPod Touch pode causar cansaço nos olhos quando se assiste a um filme longo. Em se tratando de tecnologia nova, é bom lembrar que qualquer coisa que se faça uma ou duas vezes e é difícil (encher um smart phone de videoclipes, por exemplo), muitas vezes não vale o esforço.

Até mesmo o iPhone é fraco para exibir filmes, mas a memória de estado sólido finalmente está ficando mais barata, e faz sentido carregar filmes em um dispositivo móvel. Interessante seria ter Bluetooth embutido em HDTVs para poder projetar um filme em alta resolução do telefone ou projetor para o telefone (como a tecnologia Pico que está sendo desenvolvida pela Texas Instruments) ou uma porta mini-DVI.

6. Eleição via internet - A idéia de votação pela internet agrada porque quanto mais fácil for o processo, mais pessoas vão votar. Neste momento, o conceito se encontra em um estágio preliminar porque os leitores de impressão digital ou outra forma de biometria qualquer não se tornaram onipresentes ou infalíveis.

Praticamente todo laptop corporativo tem um leitor de impressões digitais, mas uma eleição precisa de algumas precauções extras para evitar fraude. A idéia funcionará quando todos os monitores forem multitouch, o reconhecimento facial for corriqueiro e seguro e existir um meio de criptografar a conexão para dirimir qualquer dúvida.

7. Teclados flexíveis - Teclados flexíveis e dobráveis como o Brando ou o Eleksen ElekTex parecem um bom substituto para um teclado padrão e poderiam ajudar os usuários de celular a digitar mais rápido quando viajam com seus smart phones. Na prática, é quase impossível digitar rápido nestes modelos “de armar”. Será que existe uma maneira de melhorar um teclado padrão? A Microsoft e a Logitech International continuam tentando e acrescentando botões e recursos extras.

As telas multitouch não serão populares tão cedo e o reconhecimento de fala, mesmo que cada palavra seja perfeitamente entendida, ainda dificulta a correção de erros. O Laser Keyboard sinaliza uma verdadeira revolução: futuramente, todos os teclados serão mais táteis, com teclas mais responsivas e um “feel” mais ergonômico – e talvez alguém descubra como dobrá-los.

FONTE: Computer World

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Mídia: Setor de telecomunicações discute futuro

Massificação da banda larga será o grande desafio; também foram comentadas as recentes alterações regulatórias propostas pela Anatel

Na terça-feira, 4, representantes do setor de telecomunicações, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e parlamentares discutiram o futuro do setor. Em debate as tendências do mercado e também as recentes alterações regulatórias propostas pela Anatel. Mudanças programadas ainda para 2008 e que garantirão uma das principais novidades do setor: a fusão da Brasil Telecom e Oi, que resultará em uma grande empresa nacional de telefonia.

O conselheiro da Anatel, Antônio Bedran, destacou que as alterações nos marcos votadas pela agência reguladora nas últimas semanas se configura como uma dos principais avanços no sentido de manter a modernização e o crescimentos da oferta dos serviços à população. Para ele, o extraordinário crescimento do setor verificado ao longo dos últimos 11 anos foram possíveis graças às mudanças realizadas no passado e o que está sendo feito agora é para dar continuidade a esse processo.

"O mercado futuro foi considerado nas mudanças propostas pela Anatel. Premissas e objetivos para dinamizar o mercado foram consideras. Um esforço para massificação da banda larga, principalmente para pessoas de baixa renda", disse o conselheiro.

Assim como a Anatel acredita que o futuro do setor seja a oferta de uma plataforma de serviços de dados mais moderna e eficaz, os representantes das empresas do setor também vêm na banda larga como o grande trunfo das telefônicas. A tão falada massificação do serviço deverá sim se concretizar nos próximos anos, como avaliam os empresários. No entanto eles pedem que além de regulamentos modernos, o governo faça reformas que garantam menor incidência de impostos sobre o setor.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Mídia: Empresas de telecomunicações continuarão investindo

Empresas de telecomunicações continuarão investindo

Crise econômica não afeta planos de companhias no Brasil, segundo discursos na abertura da Futurecom, em São Paulo

Mariana Ditolvo

Em meio a um cenário de instabilidade econômica mundial, as empresas de telecomunicações brasileiras ou com operação no País não cessarão seus investimentos. Os discursos alentadores vindos de companhias como Grupo Telefonica, Embratel, Portugal Telecom e HP tomaram conta dos painéis que abriram a 10ª edição da Futurecom, nesta terça-feira, 28.

"Precisamos aproveitar o momento do mercado de telecomunicações e o potencial de crescimento do Brasil para conseguir destaque entre concorrentes e projeção mundial", disse Antonio Carlos Valente, presidente do Grupo Telefonica. "De nossa parte, o que posso garantir é que manteremos a tendência de alta nos investimentos vinda desde o ano passado", afirmou.

A visão otimista também é a seguida pela Embratel. De acordo com Maurício Vergani, diretor executivo da companhia, o setor vive um momento muito particular e especial pois a infra-estrutura já se mostra madura para a tão esperada convergência e as necessidades de agregar valor aos negócios fará com que as empresas deixem de focar na venda de tecnologias para antecipar as necessidades e otimizar invetimentos de seus clientes.

"A crise vai fazer disparar a preocupação com o consumidor e vai acabar gerando oportunidades únicas de desenvolvimento para o País. Para o ano que vem, não apenas manteremos como aumentaremos nossos investimentos", comentou. Segundo o deputado federal Jorge Bittar, as empresas estão certas em continuar seus investimentos, uma vez que - apesar da escala mundial - a crise não tende a atingir todas as nações na mesma proporção e a modernização e adesão de novas tecnologias são essenciais para que o Brasil continue na rota do desenvolvimento. "Esse é um momento de riscos e oportunidades e o devemos aproveitá-lo para sair dessa crise mais fortalecidos e melhor posicionados em um mundo mais distribuído", afirma.

O deputado também disse acreditar que agora é a hora de continuar estabelecendo práticas saudáveis de concorrência, promover ainda mais a inclusão digital e batalhar para a liberação de recursos como o Fust, para avançar em aspectos como oferta de banda larga. "Tenho reais esperanças de que o Fust seja finalmente utilizado em benefício do setor. Faltava alterar a parte legislativa da questão, atitude que está sendo tomada pela Senado e pela Câmara. Acredito, realmente, que ele deverá sair do papel", disse Bittar.


FONTE: Meio&Mensagem online

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Marketing & Negócios: Brasil é o sexto no ranking global de confiança no futuro

Brasil é o sexto no ranking global de confiança no futuro

Edição de outubro do estudo da Nielsen inclui 52 países e captou os primeiros efeitos da crise financeira

Felipe Turlão

A edição de outubro do índice de confiança no futuro dos consumidores, que a Nielsen apura em 52 países, captou os primeiros efeitos da crise financeira, com redução na média global de 88 para 84 pontos, em uma comparação com o último estudo, realizado no primeiro semestre.

O Brasil está em sexto no ranking, com 109 pontos, e foi um dos poucos países em que a confiança aumentou. A liderança é da Índia, com 114 pontos. Os Estados Unidos estão em posição intermediária, com 82 pontos.

Entre as regiões, a mais otimista é a América Latina, enquanto América do Norte e Europa ficaram nos últimos lugares. Os critérios do estudo são a crença no mercado de trabalho, o estado das finanças pessoais e a disponibilidade para gastos no momento.

FONTE: meio&mensagem online

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Dígitro amplia capacidade do contact center do Grupo SISCOM

Dígitro amplia capacidade do contact center do Grupo SISCOM

Com a explosão do setor de crédito e o alargamento do mercado de cartões no País, o Grupo SISCOM, especializado em serviços de cobrança para instituições financeiras, percebeu que precisava ampliar sua estrutura de telefonia. A saída foi implantar, em 2005, na matriz em São Paulo, o NGC Evolution, um equipamento de CTI (Computer & Telephone Integrated) da empresa catarinense Dígitro Tecnologia, em substituição ao Dígitro BXS20, que utilizava desde 2002.

O resultado foi um incremento em mais de 100% na capacidade de atendimento e, também, de gravação, o que permitiu atender à crescente demanda provocada pelo aquecimento do setor de crédito. De 2005 para cá, o Grupo SISCOM passou de 400 para mais de 1.000 PA´s e conseqüentemente aumentou o volume de ligações e dados que circulam pelo sistema de comunicação da companhia. Atualmente, são realizadas cerca de 2,5 milhões de chamadas por mês. De acordo com Mario Kawasaki, diretor de Tecnologia da Siscom, a Dígitro favoreceu essa expansão.

A solução incorporou benefícios como a dualidade no processamento de comunicação. Em caso de falha, um sistema ‘reserva’ evita interrupções. Este recurso de contingência é fundamental para garantir que a principal ferramenta de negócios de empresas, cuja atividade está fortemente baseada na estrutura de telecomunicações, esteja sempre funcionando.

A tecnologia da Dígitro auxiliou também a atender novas necessidades do segmento bancário, como a de gravar os contatos efetuados, levando a empresa a ampliar também os canais de gravação. O equipamento de fato, pode gravar todos os atendimentos simultaneamente, oferecendo uma resposta positiva e ágil aos clientes. Com isso, a empresa pôde fornecer novos serviços, e, principalmente, fazer frente à crescente especialização em cobrança dos contact centers, que já dispõem de tecnologia avançada.

O Grupo SISCOM utiliza o EasyCall, uma solução de contact center integrado às plataformas Dígitro – que suporta um número expressivo de ligações simultâneas e possui ferramentas de gerenciamento, configuração e controle. Permite integrar os sistemas de ramais e PAs, controlar e supervisionar atendimentos através de estatísticas, trabalhar com serviços de URA e compor vários módulos que melhor atendam as necessidades da empresa.

O Grupo atua desde 1996, com a prestação de serviços de cobrança, nas principais capitais e cidades do Brasil. A empresa conta com um sistema próprio para administração de cobranças, que permite prestar serviços personalizados. A nova matriz está sediada em São Bernardo do Campo/SP, e conta com 15 filiais, em São Paulo (SP), Porto alegre (RS); Curitiba (PR); Rio de Janeiro (RJ); Belo Horizonte (MG); Salvador (BA); Recife (PE); Fortaleza (CE); São Luis (MA), Belém (PA), Manaus(AM), Vitória da Conquista(BA), Uberlândia(MG), Campo Grande (MS) e Sorocaba(SP). Entre seus clientes figuram os maiores bancos do país como o Bradesco, Santander, BV Financeira, Banco Real, ABN Amro Bank, Unibanco, Finasa, Banco IBI, entre outros.



Importante: A Dígitro é uma das parceiras da Execomm. Através dessa parceria, sua empresa obtem recursos tecnológicos como o aplicado junto ao Grupo Siscom.

Contate-nos através do tel: 11-2829-7000 ou através do e-mail: execomm@execomm.com.br

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Publicidade - Fischer América anuncia linha DECT para Panasonic

Fischer América anuncia linha DECT para Panasonic



Para divulgar o lançamento de sua nova linha de telefones sem fio DECT, a Panasonic conta com campanha criada pela Fischer América que ressalta a principal característica da linha, que é deixar as ligações livres de interferências de outros aparelhos.



Com o título "Você sabia que alguns aparelhos podem atrapalhar suas ligações telefônicas?", o anúncio - que será veiculado em jornais e revistas - transforma aparelhos eletrônicos, como uma torre de PC, fios, despertador, web cam, modem, em um robô.



A linha oferece funções avançadas e promete reproduzir o som das ligações com mais clareza, não entrando em conflito com outros produtos eletrônicos no mesmo ambiente. A criação é de Michel El-Chemorr e Flávio Ferri, com direção de Flávio Casarotti e Pedro Cappeletti.


FONTE: Meio & Mensagem Online




Importante: A Panasonic é uma das parceiras da Execomm. Através dessa parceria, sua empresa obtem recursos tecnológicos como esse.


Contate-nos através do tel: 11-2829-7000 ou através do e-mail: execomm@execomm.com.br

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Drogaria Ligmed contrata Dígitro para reforçar tele-atendimento - "Case Ligmed"

Drogaria Ligmed contrata Dígitro para reforçar tele-atendimento

Importante: A Dígitro é uma das parceiras da Execomm. Através dessa parceria, sua empresa obtem recursos tecnológicos como o aplicado junto a Ligmed.


A LigMed, drogaria delivery que atua no comércio varejista de medicamentos em Goiânia e Brasília, fechou contrato com a Dígitro, provedora brasileira de soluções de telecomunicações para ambiente corporativo, operadoras e provedores de serviços.

O projeto vai equipar o Call Center da LigMed, que contará com 40 canais de gravação, gerenciamento e outros recursos do sistema Dígitro EasyCall para as 110 Posições de
Atendimento (PAs). O objetivo, segundo a LigMed é proporcionar mais comodidade, segurança e agilidade no atendimento aos seus clientes, através de seu serviço de tele-atendimento.

Segundo o gerente do escritório regional Dígitro Centro-Oeste, Davi Guimarães, com a tecnologia da Dígitro, o gerenciamento do Call Center será unificado, com alto grau de detalhamento de toda a composição de telefonia do instituto.

"A expectativa é reduzir custos e visualizar a composição dos gastos telefônicos, identificando, por exemplo, o valor de cada ligação", acrescenta. O EasyCall permite a distribuição automática de chamadas, operações fora do gancho, supervisão em tempo real, relatórios padronizados e individualizados, o que facilita e agiliza o trabalho dos atendentes.



Importante: A Dígitro é uma das parceiras da Execomm. Através dessa parceria, sua empresa obtem recursos tecnológicos como o aplicado junto a Ligmed.

Contate-nos através do tel: 11-2829-7000 ou através do e-mail: execomm@execomm.com.br

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Propaganda, marketing e cenário econômico - Kanitz: "Precisamos deixar o pânico de lado"

Stephen Kanitz: "Precisamos deixar o pânico de lado"


Kanitz é atualmente um dos melhores palestrantes e consultores do país, além de articulista da revista Veja. Foi Assessor do Ministro do Planejamento 1986 – 1987. Criador da Edição Melhores e Maiores da Revista Exame. Árbitro do BOVESPA na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado. Além de ter escrito diversas obras como, “O Poder do Auditório”, “Como Prevenir Falência”, “Controladoria”.

Kanitz discursou na última edição da MAXIMÍDIA. Confira abaixo:

Retirado do Meio&Mensagem online.


Em um tom positivo e diferente do discurso alarmista de Nizan Guanaes no painel anterior, que gerou a reação imediata e calorosa de Fábio Fernandes, o painel de encerramento do MaxiMídia 2008 “BRIC - parceiros, concorrentes ou curiosidade?” que contou com a apresentação do administrador e professor Stephen Kanitz, deixou um recado claro: “Precisamos urgentemente deixar esse pânico de lado. A minha palestra deveria falar que o Brasil está melhor que Rússia, Índia e China, mas eu posso dizer que o País está melhor que os Estados Unidos”, afirmou.



Ele criticou o tom alarmista que a imprensa está dando à crise atual e responsabilizou boa parte disso ao fato de ela sempre ouvir como fontes economistas. “Não consigo entender como os jornais ainda ouvem economistas que já erraram previsões três, quatro vezes e ainda estão falando coisas absurdas sobre o momento atual. O que estamos passando não se assemelha nem de longe à crise de 29”. A moderadora do painel, Regina Augusto, diretora editorial do Grupo M&M, lembrou que muitos acontecimentos recentes na economia brasileira foram antecipados no livro “O Brasil que dá certo”, lançado por Kanitz em 1992 que previa um ciclo de crescimento do país até o ano 2005, em especial, a ascensão ao mercado consumidor das classes mais baixas da população. Segundo Kanitz, em relação aos outros países do BRIC, o Brasil tem melhores condições em relação aos recursos naturais – água, solo fértil, clima, auto-suficiência em petróleo-, além de um sistema democrático, população economicamente ativa crescente, sistema judiciário consolidado entre outros fatores. No entanto, devido ao fato de a China ter feito algumas lições de casa que o Brasil não fez, como ter imprimido um projeto de crescimento desde o final da década passada e pelo seu tamanho, ela hoje está em posição de vantagem em relação ao B do Bric.



"Nossas políticas de desenvolvimento são elaboradas por acadêmicos que ainda acreditam na idéia de Adam Smith do Fomento das Nações. Eles querem fazer nações e estados fortes. A China e a Índia já perceberam o erro de Adam Smith. O correto é lutar pelo fomento das empresas, países precisam de empresas fortes e não de governos fortes. Enquanto eles fortalecem suas empresas, colocam administradores nos governos que sabem lidar com estas elas. Nossos economistas estão dividindo a Petrobras ao meio, criando fundos soberanos geridos pelos mesmos de sempre".




sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Redução de Custos com Telefonia - "Case Ambev".

A AmBev é a maior empresa de bebidas da América Latina e a sétima do mundo. Possui cerca de 500 distribuidores independentes, 13 mil vendedores, uma frota de 16 mil caminhões e mais de 1 milhão de pontos-de-venda. A AmBev desenvolve, incorpora e implementa tecnologia para que seu produtos, processos e serviços sejam executados com qualidade.

Na cidade de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, encontra-se uma das maiores e melhores distribuidoras de bebidas da AmBev: a Nova Iguaçu Distribuidora de Bebidas. Com área de atuação na Baixada Fluminense, região que compreende os municipios de Nova Iguaçu, Belford Rocho, Mesquita e Queimados, a empresa possui 80% de market share nessa região, com presença em 6 mil pontos de venda, 330 funcionários e 50 caminhões. A Nova Iguaçu ocupa uma posição de destaque entre os distribuidores da AmBev, sendo premiada por dois anos consecutivos no Programa de Excelência da AmBev com os prêmios de Leão de Prata em 2002 e Leão de Bronze em 2003.

Até meados dessa década, toda a comunicação interna e externa da Distribuidora estava concentrada numa pequena central PABX de 30 ramais e 16 troncos analógicos. Esta quantidade limitada de ramais acabava gerando constantes problemas de comunicação, uma vez que um único ramal era utilizado por dois ou mais usuários. A central também não tinha a capacidade de tarifar as chamadas geradas pelos usuários, acarretando em perda de controle e elevação de custos. Por ser analógica, a central antiga não contava com a facilidade de DDR - Discagem Direta a Ramal, provocando gargalos na telefonista, que absorvia todas as chamadas entrantes da empresa.

Assim, a Distribuidora Nova Iguaçu passou a necessitar de uma ampliação tecnológica em sua estrutura de telecomunicações focando principalmente em: um sistema digital, a adoção da facilidade de DDR, ampliação da capacidade de ramais e adquirir novas alternativas que permitissem reduzir e controlar melhor os custos.

A Solução Dígitro

Na busca de um novo fornecedor, a Distribuidora Nova Iguaçu encontrou na Dígitro a relação custo x benefício do mercado e com um aspecto diferencial: totalmente de acordo com o elevado padrão de exigência tecnológica da AmBev. Por sua vez, a Dígitro elaborou um projeto customizado que levou em consideração os padrões exigidos pela empresa e as necessidades pretendidas. Assim, o projeto compreendeu as seguintes características:

- Uma central PABX digital com capacidade para 128 ramais analógicos,

- Capacidade de disponibilizar a facilidade de DDR,

- Software de telefonista para gerenciamento e controle das chamadas, tudo através de interface gráfica no computador da telefonista.

- VirtualFone - aplicativo CTI (Computer & Telephony Integration) que transfere para o computador todas as facilidades de um aparelho digital, inclusive a facilidade de identificação do número chamador.

- STAB - Software de Tarifação e Análise de Bilhetagem, eficiente ferramenta gerencial que permite a monitoração de custos de telefonia com a possibilidade de realizar bilhetagem e tarifação das chamadas, além de gerar relatórios estatísticos.

- Correio de Voz - as mensagens deixadas para um usuário são identificadas e recuperadas a qualquer momento e lugar, oferecendo maior agilidade e flexibilidade nas comunicações empresariais.

- Correio de Fax - dentro do conceito de integração de voz e dados, a Dígitro criou o serviço de envio e recebimento de mensagens em qualquer computador, sem a necessidade de um aparelho específico para fax.

- Rota Econômica - desenvolvido dentro do conceito de LCR (Least Cost Routing) este aplicativo permite selecionar automaticamente qual a Operadora possui a tarifa mais econômica no exato momento da geração da chamada interurbana (DDD).


Benefícios

Após a implantação da solução Dígitro, a Nova Iguaçu Distribuidora de Bebidas passou a usufruir de benefícios de ordem financeira, com o controle total dos gastos e a estabilidade nas despesas de telefonia - resultado obtido principalmente com a utilização do Rota Econômica e do STAB. Tal redução de custos veio de encontro com as metas estabelecidas no "Centro de Custo OBZ AmBev" - Orçamento Base Zero - indicador utilizado por todas as distribuidoras AmBev. Outros benefícios que vem sendo percebidos são de ordem tecnológica, com a integração perfeita da solução Dígitro, de maneira estável e segura, com o perfil tecnológico da empresa e seguindo o padrão de qualidade exigido pela AmBev.

Depoimentos

A Dígitro é um importante parceiro do nosso negócio pois a nossa empresa é fortemente apoiada em tecnologia e a Dígitro encontra-se completamente integrada a essa realidade. Suas soluções vem acompanhando desde o início a nossa crescente demanda de necessidades. Com a Dígitro conseguimos descentralizar a utilização dos recursos em telefonia ao mesmo tempo que conseguimos manter o controle total dos mesmos recursos. Tudo isso confere tranquilidade e segurança para o futuro da empresa.


Importante: A Dígitro é uma das parceiras da Execomm. Através dessa parceria, sua empresa pode obter recursos tecnológicos como o aplicado junto a AMBEV.

Corporativo: O profissional de TI do futuro, na opinião de Max Gehringer

O profissional de TI do futuro, na opinião de Max Gehringer

Por Fábio Barros, do COMPUTERWORLD

O especialista em carreira, Max Gehringer, em entrevista exclusiva ao COMPUTERWORLD, analisa as mudanças ocorridas com a evolução da tecnologia e traça o perfil dos profissionais do futuro. Como isso deve afetar a vida das empresas e, claro, dos gestores de recursos humanos? Confira!


COMPUTERWORLD - Como você avalia a presença cada vez maior da tecnologia no ambiente de trabalho? Quais são os impactos no dia-a-dia dos profissionais?

MAX GEHRINGER - No Brasil, essa mudança começou de fato há 15 anos. A década de 80, que conseguiu combinar inflação alta e demanda baixa, fez com que as empresas tivessem que enxugar seus quadros, eliminando funções e concentrando nas mãos de um empregado tarefas que antes eram executadas por dois ou três.


No início dos anos 90, a revogação da famigerada Lei da Informática, que atrasou o Brasil 10 anos, permitiu que as empresas se aparelhassem melhor. Nos escritórios, o PC substituiu, ao mesmo tempo, a máquina de escrever e a calculadora. E o chão de fábrica passou a ter equipamentos tecnologicamente atualizados, gerando mais produtividade.


As duas últimas mudanças foram a internet, que possibilitou a interatividade interna e externa, e o celular, que colocou os funcionários 24 horas à disposição da empresa. O resultado foi que o trabalho braçal deu lugar ao uso do software. O "fechamento do mês", um esforço que envolvia uma dúzia de pessoas e demorava uma semana, hoje é uma tarefa simples, porque as transações vão sendo feitas on-line.


Na Copa de 1970, um jogador com excelente preparo físico corria 3 quilômetros por jogo. Na última Copa da UEFA, a média estava em 12 quilômetros. Nas empresas, a aceleração da produtividade foi a mesma, só que movida pelas facilidades da tecnologia. Não por acaso, a única área que deverá ter déficit de técnicos pelos próximos anos é a de Informática.


CW - Este novo ambiente exigiu mudanças dos gestores de recursos humanos? Quais seriam?


MG - Uma das conseqüências de todas essas mudanças foi a auto-gestão da carreira. O empregado que delegava seu desenvolvimento à empresa e raramente considerava a hipótese de mudar de emprego deixou de existir. Ele deu lugar a um profissional mais ansioso, menos disposto a esperar que as coisas aconteçam naturalmente. Eu fico cada vez menos espantado quando recebo mensagens de estagiários dizendo "estou aqui na empresa há dois meses e ainda não me aconteceu nada".


As áreas de RH sabem que o turnover alto representa não apenas custos extras, mas também a perda de bons profissionais, que não hesitam em ter três empregos em três anos se isso puder turbinar suas carreiras. Quando RH falava em atrair e reter talentos, essa segunda parte era subentendida como 'médio e longo prazo'. Agora, passou a ser curto prazo.


É preciso manter o empregado motivado, focado, satisfeito e bem informado. Caso contrário, ele procura outras opções. Setores que, por sua própria natureza, oferecem poucas oportunidades internas, como o de telemarketing, têm um turnover de mais de 100% ao ano. O tempo médio de permanência é de 10 meses. Ou seja, acabou o medo de mudar de emprego.


CW - Neste contexto, qual seria o perfil do profissional do futuro? Quais características perdem valor e quais passam a ser fundamentais para o sucesso profissional?

MG - Um erro que muitos jovens estão cometendo é o de imaginar que, quanto mais diplomas tiverem, maiores serão as oportunidades. Por isso, estudam até os 25 ou 26 anos, fazem pós, MBA, e intercâmbio para aprender inglês.


E aí, quando começam a procurar emprego, descobrem que as portas estão fechadas. O maior índice de desemprego está nessa faixa, dos 18 aos 25 anos, e afeta jovens com curso superior. Por outro lado, o mercado tem vagas para técnicos, mas não consegue encontrá-los em quantidade suficiente.


O profissional do futuro será, antes de tudo, um bom técnico. Alguém que começou a trabalhar cedo, aprendeu os macetes na prática e depois se decidiu pelo curso superior mais indicado. Aos 25 anos, ele estará pronto para assumir uma função gerencial. O que também pesa muito, e pesará cada vez mais, é a atualização constante. Quem não fez nenhum curso nos últimos cinco anos está correndo risco de obsolescência profissional.


Outro fator que ganha cada vez mais importância é o networking. Muita gente ainda o vê como algo negativo, mas conseguir um emprego apenas por meio do envio de currículos está se tornando uma possibilidade remota. Em algumas áreas, como Direito e Jornalismo, o networking já responde por quase 100% das vagas preenchidas. Portanto, estudar é bom, aperfeiçoar-se é ótimo, mas é indispensável conhecer pessoas que possam fazer indicações.


CW - A necessidade de técnicos deve dar força ao conceito de evolução profissional em Y?

MG - Em teoria, ter um excelente técnico, sem nenhum subordinado, que ganhe mais do que um gerente com 20 subordinados é algo que faz todo sentido, porque está mais difícil para as empresas contratar e manter o técnico. Mas essa situação precisa ser muito bem explicada pela área de recursos humanos.


Não basta soltar uma comunicação interna dizendo que será assim. É uma situação que afeta o lado psicológico dos que acham que deveriam ganhar mais apenas com base no número de subordinados diretos. Essa dificuldade para implantar o sistema Y, aliada à possibilidade de redução de custos, gerou o PJ, o profissional autônomo. É uma categoria que vem se multiplicando em ritmo de coelho no século XXI.

CW - Como as empresas devem se preparar para tirar o melhor deste novo perfil de profissional?

MG - Oferecendo instrumentos para contrabalançar a pressão por resultados imediatos. Um bom ambiente de trabalho, uma comunicação transparente, oportunidades de fazer cursos de aperfeiçoamento e o reconhecimento dos méritos individuais através de premiações. Evidentemente, ainda existem chefes cujas cabeças estão no século XX e o choque com a geração dos jovens apressados e ambiciosos acaba sendo inevitável.


E a corda está arrebentando do lado que antes era o mais forte, o dos chefes. No ano de 2006, 60% dos executivos que perderam o emprego não esperavam perdê-lo. Desses, 75% tinham mais de 10 anos de casa.


CW - A chegada da geração Y ao mercado de trabalho é outro fator que deve ser considerado. O que esta geração traz de novo ao ambiente corporativo?

MG - Os homens da geração Y são os primeiros a conseguir fazer o que as mulheres vêm fazendo desde a geração sempre: várias coisas simultaneamente e sem perder o foco.


Mas os profissionais dessa geração que optam pela tecnologia da informação têm uma característica especial, que já se nota atualmente: para eles, o trabalho executado é mais importante que a empresa que está pagando pela sua execução. Por natureza, são profissionais que apreciam a autonomia, mesmo que estejam ligados a uma empresa. Em suma, eles são o terror das áreas de recursos humanos.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

VoIP e telefonia IP: paralelas e inevitáveis

VoIP e telefonia IP: paralelas e inevitáveis



Nos últimos anos, várias formas de comunicação têm sido convertidas da tecnologia analógica para a digital. Nesse mundo tecnológico formado por tantas siglas, VoIP (Voz sobre IP) e telefonia IP podem ser facilmente confundidas. Mas existe um universo entre as duas, composto por cabos, fios e computadores, que as torna inevitáveis, mas não iguais.

Economia garantida

A tecnologia de VoIP vem sendo adotada há vários anos pelas empresas em redes de dados privadas para reduzir os custos de telefonia entre suas filiais. Ou seja, o sinal de voz analógico é convertido para o formato digital e passa pela rede de computadores de uma companhia com matriz em São Paulo e filiais em outros estados, por exemplo, reduzindo sensivelmente os gastos com ligações interurbanas.

Isso é possível porque a VoIP utiliza a infra-estrutura de dados ao mesmo tempo em que mantém a analógica (aparelhos telefônicos convencionais). Já a telefonia IP utiliza aparelhos de telefone especiais. Estes se conectam diretamente à rede de computadores, recebendo voz, dados e até imagens, promovendo uma integração completa entre as redes de dados e a de voz.

Benefícios

As vantagens da telefonia IP são tantas que até hoje pouco se sabe a respeito delas. Isso tem levado a discussões centradas apenas na questão do custo, enquanto o número de benefícios é bem maior do que se imagina. Vamos a eles:

Integração: É a mais evidente, pois se utiliza a mesma infra-estrutura, tanto para voz quanto para dados. Isso pode trazer uma economia inicial de investimento, suporte e manutenção. Outra tendência é o computador e o telefone tornarem-se um só equipamento. Hoje existem aplicativos que permitem ao usuário operar um telefone IP a partir da tela de seu computador sem precisar de um aparelho telefônico;

Aplicações: É o grande "pulo do gato" do setor. Por estarem totalmente interligados à rede de dados, os telefones IP podem funcionar como computadores ligados à Internet. Alguns modelos permitem a navegação por intermédio de aplicações específicas, como consulta a bancos de dados de notícias, a informações climáticas, a organizações de crédito, comércio eletrônico, entre outras;

Mobilidade: A telefonia IP pode utilizar a Internet como meio de comunicação e, com uma conexão banda larga, é possível ativar um ramal de qualquer lugar do mundo como se estivéssemos trabalhando normalmente na empresa, fazendo e recebendo ligações;

Convergência: Outro grande benefício da telefonia IP. À medida que os links de alta velocidade baixam seus preços e os serviços de conexão banda larga ficam cada vez mais acessíveis, aumenta a possibilidade de convergência de outras aplicações, como videoconferência e voz, simultaneamente. Assim, com a ajuda de uma webcam, o computador passa a funcionar como uma estação de videoconferência, que recebe não só a chamada, mas também a imagem de quem está chamando;

Período de transição: Para quem deseja testar os benefícios da telefonia IP antes de optar pela conversão completa, existem meios de se utilizar centrais híbridas, que suportam aparelhos convencionais e IP. Assim, a transição torna-se mais suave e os usuários podem utilizar a nova tecnologia em áreas ou aplicações onde os benefícios valeriam o investimento adicional.

Em outras palavras, a adoção da telefonia IP é inevitável, como aconteceu com os celulares, que já ultrapassam o número de aparelhos fixos no Brasil.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Uma nova era.

A Execomm traça suas novas estratégias, seus novos caminhos na busca pelo constante aprimoramento de seus serviços, tanto tangíveis, quanto intangíveis.

A mudança começa pela readequação de sua identidade visual. Cores e formas mais sóbrias ganham espaço. O logo da empresa deixa de ter inúmeras colorações e torna-se mais "clean".


Antigo logo Execomm - As várias cores dificultavam uma rápida absorção da identidade visual por parte dos clientes e da maior parte do público.



Novo logo Execomm - Tons mais sóbrios passam a caracterizar a nova identidade visual da Execomm.



Essa iniciativa vem de encontro a constante busca nas melhorias no atendimento, na identificação e na serventia ao cliente. Valendo-se desses pontos, ficou claro de que não somente alterar a arte empregada em nossa comunicação visual era suficiente, mas também facilitar o acesso do cliente aos nossos serviços, a nossa marca, a nossa empresa como um todo. Dessa forma chegou-se a conclusão de que a Execomm atingiu um nível de excelência, que não estava mais sendo devidamente assessorado por uma de nossas portas de entrada, o website.

Firmou-se então uma parceria com a BIZPLACE (http://www.bizplace.com.br/), para se iniciar o desenvolvimento de um novo portal, com um poder de interação entre cliente e empresa muito maior. Mais ferramentas para estabelecer diversos níveis de contato - chat, e-mail, solução de dúvidas frequentes, manuais, espaço para o cliente opinar e sugerir, além dos diversos modos com as mais diversas informações sobre nossos produtos e serviços.

Agregado ao site e no lugar do antigo "newsletter", foi desenvolvido um BLOG, onde serão inseridos textos informativos, coorporativos, lançamentos, grandes novidades da área, onde o cliente poderá interagir opinando nos mais diversos assuntos inseridos no conteúdo do blog.

Além de todas essas inovações, o agora PORTAL da Execomm já está adequado a essa nova fase de comunicação visual, tendo suas cores e fontes já redefinidas de acordo com a realidade da empresa.

As mudanças podem ser notadas pelas imagens abaixo:

Antigo site da Execomm





O Novo portal da Execomm





Aliado a tudo isso, foi desenvolvido um novo departamento de Marketing, que por sua vez, agregou novos e valiosos valores ao departamento Comercial da empresa.

Visando melhorias nos mais diversos aspectos, a Execomm não apenas ampliou o seu quadro de funcionários, como extendeu sua área de atuação, disponibilizando aos seus clientes o que há de melhor e mais avançado no setor de teleinformática.

Com todas essas ferramentas, com esses novos ativos tangíveis e intangíveis, a Execomm prepara o terreno para para alcançar novos patamares, novas perspectivas. E abre espaço para que os seus parceiros possam caminhar lado a lado nesse embalo, nesse crescimento sustentado por uma base sólida, por uma visão macro e por valores amparados na mais sincronizada harmonia.

Sejam bem-vindos a uma nova era. Sejam bem-vindos a Execomm.

Abraços,